sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Francisco Moreira Luna Neto


Começo estas linhas falando um pouco da minha vida discente, antes de entrar na academia, em especial, no curso de Letras da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC - BA. Estudei em escolas públicas, tanto no ensino fundamental e médio, terminando a minha educação básica no ano de 2002. Neste período, eu era apenas um adolescente de 17 anos que não sabia o que queria realmente fazer da vida, mas já tinha uma certeza de que breve iria prestar o vestibular.

Em 2003, estava na rotina de cursinho pré-vestibular. Eu tinha que fazer este curso, mesmo porque, nunca tive uma ótima base de ensino que me suprisse para alcançar bons resultados nos exames. Morei em Ilhéus durante quatro meses, fazendo cursinho no Poliedro. Passado um certo tempo e por motivos familiares, retornei para a minha cidade natal, Ubaitaba - BA. Passei um certo tempo nesta cidade, mas sempre dando continuidade aos meus estudos.

Em minha mente só pensava em fazer o curso de Geografia, porém inscrevi-me para o concurso do Banco do Brasil, ainda em 2003. Foi a partir dos estudos para este concurso, e estudando muito a gramática que pensei: Por que não tentar o curso de letras? Fiz o concurso do banco destacado anteriormente e acabei passando (apesar de que até hoje nunca me chamaram). Neste mesmo ano, morei em Salvador e terminei o meu curso pré-vestibular.

O ano de 2004 chega e lá estava eu, na minha rotina de vestibulando, fazendo três vestibulares e acabei passando em dois, tanto na UESC-(BA), quanto na UESB-(BA), porém, na UNEB-(BA), acabei perdendo. Na UESB fiz para o curso de Geografia e a matrícula só iria começar no segundo semestre de 2004. Então, resolvi fazer a burocracia do processo de matrícula, no curso de Letras e Artes da UESC-BA.

Em 2004 comecei a fazer o curso e estava perdido, tudo para mim era novo, diferente e não sabia se era realmente aquilo que eu queria. Já tava até imaginando, “eu dando aula”, mesmo, porque, nunca tive prática pedagógica e agora estava em uma sala, com vários colegas com experiência docente que já deram e davam aulas. Acabei cursando as disciplinas da grade curricular do primeiro e segundo semestre, achei muito legal, principalmente, as matérias de Linguística I e II, Português I e II e Espanhol e II.

Terminado o segundo semestre, novamente fiz outro vestibular, em Janeiro de 2005 e desta vez para o curso de Comunicação Social da Universidade Estadual de Santa Cruz – BA. Acabei não passando e dei continuidade ao meu curso de Letras, no qual estou até hoje e concluo neste primeiro semestre de 2008.

No primeiro semestre de 2005, observei que tinha que mudar o meu comportamento acadêmico para que pudesse ter êxito no curso de Letras e também, crescer como um futuro profissional com conhecimentos científicos, em torno da práxis pedagógica do ensino de línguas e literaturas. Assim, fui me conscientizando de que minha formação de educador não deveria ocorrer apenas no ambiente da sala de aula, mas, também, em outros espaços.

Foi a partir desta noção que comecei a me dedicar ao Curso, aos congressos, palestras, seminários e encontros promovidos aqui na UESC e, ainda, em outras instituições, devido a resolução do MEC sobre as duzentas horas de atividades acadêmico-curriculares, na qual todo aluno das licenciaturas deve cumprir a fim de integralizar sua carga horária.

Assim, no ano de 2005, completei a carga horária de 144 h, distribuídas da seguinte forma: participação do I Seminário de Pesquisa e Extensão em Letras – Sepexle, realizado de 03 a 05 de maio, na UESC. Nesse evento, cuja temática foi Pesquisando com Letras – as línguas e as artes na construção do conhecimento, consegui carga horária de 36 h na condição de ouvinte.

Discutiu temas ligados à área do curso como linguística, literatura, produção textual e apresentações de comunicações, palestras e minicursos pelos docentes da referida área, os quais me deram um suporte para o meu conhecimento científico – cultural que levarei para a vida toda.

No mês de agosto, participei do XXVI Encontro Nacional dos Estudantes de Letras – ENEL que aconteceu no período de seis a treze do referido mês, em Recife-PE. Além da participação geral (90h) em que foram discutidas as políticas estudantis no país, presenciei apresentações culturais de Pernambuco, e, pude ainda, acompanhar a apresentação de trabalhos sobre estudos lingüísticos e literários que foram realizados por estudantes de várias partes do Brasil. Dentre esses, Capitães da Areia: Marginalidade e Coletividade que me conferiu carga horária de 8 h.

Ainda em 2005, trabalhei como estagiário em setor administrativo da UESC, no colegiado de Matemática, no período noturno, entre os meses de abril de 2005 e junho de 2006, com uma carga horária de 20h semanais. Participei, ainda, de uma Capacitação Básica para Estagiários, promovida pela Pró-Reitoria de Administração e Finanças, realizada pela Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos, no período de 28/11 a 02/12, com carga horária de 10 h.

O mesmo estágio me deu uma base e uma experiência muito importante, pois obtive conhecimentos administrativos, no que tange aos serviços da Universidade, como relacionamentos interpessoais que foi uma base que eu obtive para o meu crescimento no curso de Letras.

Em 2006, obtive uma carga horária de 190 h. No mês de Outubro, entre os dias 12 e 16 de abril, na Faculdade Atenas Maranhense, ocorreu a viagem para o VIII Encontro Regional dos Estudantes de Letras, em São Luis, Maranhão e, pelo qual obtive a carga horária de 60 h.

Foi uma aventura, trinta horas de ônibus para ir e o mesmo para voltar. Eu e os colegas de curso participamos de palestras, oficinas e minicursos e, ainda, conhecemos a cultura Maranhense e entendemos o porquê do Maranhão ser considerado patrimônio histórico da humanidade. Tenho certeza que, a viagem foi muito interessante, e tivemos momentos muito especiais que nos modificaram no sentido de sermos melhores estudantes, pesquisadores e professores.

No mês de agosto, entre os dias 11 a 18, participei do XXVII Encontro Nacional de Estudantes de Letras, realizado na Universidade de Brasília – UnB, com uma carga horária de 90h, cujo tema foi, A multiculturalidade: Um olhar Crítico Sobre As Diferentes Formas de Poder. Durante uma semana houve palestras, sendo uma delas ministrada por Marcos Bagno, comunicações e minicursos.

Foi uma semana de muito conhecimento acadêmico e aproveitei junto com mais 43 colegas, dessa multiplicidade dialógica de encontristas de vários estados do país, sobre o Programa Acadêmico Curricular - PAC. Pois o mesmo foi adotado como proposta de mudança curricular para os cursos de licenciaturas. Além disso, foi muito bom, também, ter conhecido a capital do nosso país, sua história e cultura.

Ainda no corrente ano, participei como ouvinte do VII Seminário Internacional de Literaturas Luso-Afro-Brasileiras, realizado de 23 a 26 de outubro, na UESC, organizado pela professora Daniela Galdino, com uma carga horária de 32h, mais o minicurso Etnicidade, Identidade e Descolonização, ministrado pelo professor/doutor Carlos Serrano da USP. O seminário em si abordou a importância das literaturas, enquanto uma arte epistemológica de recriação da realidade e o seu papel enquanto produtora de vozes da cultura e história.

Neste sentido, comecei a reparar o estudo literário e suas múltiplas linguagens como sendo um refazer do real e uma possibilidade artística de compreensão do seu fazer pedagógico. Além do mais, o minicurso destacado anteriormente, me serviu para os meu conhecimentos enciclopédicos, no que tange para um olhar antropológico e cultural de relacionamento com a produção literária.

No ano de 2007, totalizei uma carga horária de 145 h, participando do IX EREL – Encontro Regional dos Estudantes de Letras, realizado na Universidade Federal de Alagoas, no período de 5 a 8 de Abril, totalizando uma carga horária de 72h. O Seguinte evento, cujo tema em foco foi, Nossas Letras Guerreiras: Por uma Educação de Qualidade Com Transformação Social, que discutiu sobre a qualidade da educação, em especial, o fazer pedagógico do curso de Letras, atualmente, na região nordeste.

Foi um encontro muito significativo, já que estive em contato com colegas de cursos de Letras de instituições públicas e particulares de toda a região nordeste e discutimos problemas que nos são comuns, como a qualidade de ensino e a destinação de verbas públicas para o Ensino Público.

No mais, participei do minicurso, América Latina em Três Tempos: Canções que Contém Nossas Trajetórias Culturais, Históricas e Políticas, com uma carga horária de 6 h, na presença do professor Carlos Bonfim, da UFAL. O mesmo me proporcionou um olhar inovador sobre o ensino de literatura, abordando a relação do conteúdo poético literário e a música popular brasileira.

No segundo semestre do ano em exposto, já estava no VIII semestre e com os colegas Érica e Robenildon, na disciplina de Estágio Supervisionado de Língua e Literatura Espanhola I, sobre a orientação da professora Jussara Clement, promovemos um minicurso, com uma carga horária de 15 h, no qual aconteceu entre os dias 27 de Outubro, 3, 10 e 20 de novembro.

Este trabalho ocorreu no distrito de Ilhéus, Ponta da Tulha – BA e teve como tema, La Enseñanza/Aprendizaje de Español como Inclusón Sócio-Educacional. A partir disso comecei a ter a prática docente e o gosto de ver moradores de uma vila de pescadores, a ter um certo conhecimento linguístico-cultural de um idioma em ascensão como o Espanhol, desenvolvendo o ser cidadão. Pude, também, comprovar, o quanto é benéfico a prática de estágio, enquanto formação acadêmico-pedagógico e científico para o desenvolver docente.

Ainda no mesmo ano, entre os dias 13 a 15 de Dezembro, participei do I Seminário de Estudios de Língua Española, realizado na Universidade Estadual da Bahia, campus de Santo Antonio de Jesus, com a coordenação da professora Luciana Mariano, tendo a carga horária de 33 h. O evento mostrou a discussão entre às abordagens de Ensino como o gramatical e o comunicativo, havendo palestras de professores como Jussara Clement e Iris Nunes sobre estas temáticas e os aspectos linguísticos/culturais do ensino de Espanhol.

Participei do minicurso, Literatura de Pós-guerra, com uma carga horária de 4 horas que abordou a literatura Espanhola, em seu período modernista, fazendo uma crítica social, em torno de um momento conturbado, marcado pelas consequências da segunda guerra mundial e o confronto de ideologias capitalistas e socialistas. No mais, ouve, também, um paralelo da literatura Espanhola com obras de artes de Salvador Dalí, dando um foque surrealista em suas pinturas, contemplando uma realidade crítica cognitiva sobre a pós-modernidade.

Porém, foi neste seminário que fiz a minha primeira apresentação, em forma de comunicação com o seguinte título: La Importancia del Método Gramatica-Traducción como Elemento Facilitador para la Comprensión de Textos en los Cursos de Selectividad, no qual obtive mais 15 h. O mesmo discutiu a ressignificação desta abordagem como estratégia para a compreensão de textos em provas de vestibulares de língua Espanhola.

Assim, posso dizer que tanto a minha apresentação, quanto o minicurso e o evento em geral, proporcionou-me um certo gosto ao trabalho pedagógico da língua Espanhola, como favorecer o meu entusiasmo para ampliar os meus conhecimentos, a cerca da cultura e história castelhana, quanto hispanohablante.

No ano de 2008 completei um carga horária de 205 h participando de todos os eventos, não somente como ouvinte, mas como apresentador, também, de trabalhos.

De início, lá estava eu novamente, em mais um Encontro Regional dos Estudantes de Letras (X EREL), realizado na Universidade Federal de Sergipe – São Cristovão-SE, entre os dias 20 e 23 de março, com uma carga horária total de 60 h, cujo tema foi, Formação do Novo Profissional de Letras: Desafios diante das Políticas de Inclusão.

Esta temática mostrou que diante da democratização do ensino difundida pelo Governo Federal que nos imaginamos como os nossos professores, ou seja, completamente despreparados diante de tal desafio: Como lidar com um aluno que necessita que utilizemos técnicas especiais, se não temos sequer noção do que é aquilo que ele precisa?

A maioria de nós não tem “competência” para fazer com que a comunicação seja menos falha possível; e como fazê-lo se as instituições de ensino superior, em sua maioria, sequer possuem disciplinas que nos instruam sobre as técnicas de comunicação e/ou de manejo?”.

Diante de tantas dúvidas, problemas e falta de preparo, o objetivo do 10°, foi fomentar no “espírito” de seus participantes, o desejo de refletir, discutir e cobrar a quem compete, melhorias relacionadas à temática, não só no curso de Letras, como, também, nas outras licenciaturas.

Além do mais, participei de um minicurso, mostrando a importância do lúdico, como uma ferramenta de ensino/aprendizagem para a língua Espanhola. Neste mesmo evento, apresentei uma comunicação e desta vez, na área de literatura, intitulado: A Relação Poética de Augusto dos anjos com a Música Alternativa Brasileira, nas Figuras de Chico Science, Rogerio Skylab e Titãs, obtendo com essa apresentação, mais 30 h.

Este estudo teve como proposta, relacionar a poética caustica de Augusto dos Anjos com o gênero musical rock, abordando temáticas como a morte, patologias e denúncia social e mostrar que tanto a música, como a poesia, pode servir como um molde evolucionador, para a práxis pedagógica do ensino tradicional de literatura.

O mesmo evento pôde proporcionar uma grande compreensão para mim e meus colegas, sobre a importância de colocar em pauta, o melhor desenvolver de técnicas apropriadas para discentes especiais, no qual tem condições, também, de ser inclusos como cidadãos, tendo seus direitos garantidos em uma sociedade tão individualista, excludente. Porém, cabe salientar, aqui, uma certa desorganização da comissão organizadora, em não ter conseguido entregar todos certificados para os participantes.

Dando continuidade às minhas atividades acadêmico-curriculares, em maio do corrente ano, estava novamente, em mais um seminário e desta vez, não somente como participante, mais como apresentador de trabalho. Desta forma, ocorreu em Recife-PE, o I Congresso Nordestino de Espanhol, nos dias 1 a 3, na Universidade Federal de Pernambuco, com uma carga horária de 40 horas.

O congresso teve a participação de inúmeros estudantes da rede básica Pernambucana, docentes dos cursos de Letras do nordeste, graduandos e graduandas do mesmo curso. Durante os três dias, houveram palestras com professores não somente da UFPE como : Antonio Torre Medina, Dr. José Alberto Miranda Poza e Dr. Alfredo Adolfo Cordiviola, mas, com Dr. Albert Gineste Llombart, do Instituto Cervantes de Recife e o Dr. Rafael Olea Franco, do Mexico.

Participei do minicurso, Sobre Fonemas, Sonidos y Letras. Ortografia y Fonología del Español, ministrado pelo professor José Alberto Miranda Poza. Todavia, no último dia do evento, apresentei o trabalho intitulado, La Importancia del Método Gramatica-Traducción como Elemento Facilitador para la Comprensión de Textos en los Cursos de Selctividad, tendo a partir dessa apresentação, uma carga horária de 20h. Neste eixo temático pude comprovar o ressignificado deste método – apesar de uma grande relutância dos participantes – como uma nova proposta de ensino de Espanhol.

Em se tratando do evento em sí, como sendo um evento regional, pude comprovar o quanto, o idioma Castelhano tem crescido como ensino de língua, no nordeste, sociabilizando idéias de aplicação didático/pedagógica de aquisição dessa ELE.

É importante frisar que acabei indo sozinho para este congresso e como já tinha ido a Recife em 2005, no ENELl, nesta mesma universidade, sentí uma certa facilidade para me locomover. Pude relembrar novamente momentos maravilhosos não somente, neste âmbito de conhecimento, mas em lugares como Olinda, Recife antigo ou seja mesclando este universo histórico-cultural desta capital tão maravilhosa.

Ainda, no mesmo mês, estava participando de mais um seminário e desta vez, na Universidade Estadual de Santa Cruz – BA. Foi o III Seminário de Língua Portuguesa e Ensino e do I Colóquio de Linguística, Discurso e Identidade, realizado de 19 a 21 de maio, com uma carga horária de 37 h.

Este evento contou com palestrantres renomados do Curso de Letras, como, Irandé Antunes, Moita Lopes, Marcos Bagno. Houveram ainda, a participação de Marialda Jovita Simões, Eliuse Sousa Silva, Maria D'ajuda, Gessilene Kanthak, Tiane Clea, Clínio e Odilon Pinto, educadores da referida instituição.

Participei de um minicurso, O Trabalho com a Escrita e Prática da Análise Linguística, ministrado por Irandé Antunes, com carga horária total de 4h, no qual salientou a prática escrita como sendo uma ação sócio-discursiva-cultural, em que os aprendizes possam ter este hábito de escrever, sabendo relacionar este aprendizado com a análise línguistica.

Neste mesmo seminário, lá estava eu, com mais uma apresentação e desta vez, em uma outra área – Análise Linguística e Textual - atrelando o gênero reportagem, como uma proposta pedagógica de ensino linguístico e textual para o aprendizado docente, desenvolvendo-o em um leitor-escritor autônomo, crítico e reflexivo. O título do trabalho foi: A Reportagem no Gênero Jornalístico: Trabalhando a Informatividade e os Operadores Argumentativos na Produção Textual, obtendo, assim, 18,5 h.

Para tanto, busquei dialogar o ensino da análise lingüística, especialmente com o uso dos operadores argumentativos na produção textual de reportagens, bem como o(s) grau(s) de informatividade nos referidos textos, mostrando que é possível ressignificar o ensino de produção textual, através de duas instâncias consideradas tão distintas pelo ensino tradicional, mas que fazem parte do mesmo universo lingüístico.

No mais, tive o prazer de aprimorar os meus conhecimentos numa área que se renova e tende a crescer como é a linguística e seus múltiplos campos – análise textual, discursiva, conversação, pragmática, sociolinguística, etnolinguística – adotando novos métodos para o bom aprendizado da língua portuguesa.

Em assim sendo, comprovei neste memorial, tudo o que presenciei, adquirir e na verdade, me fizeram crescer como estudante de Letras. Sabendo eu das dificuldades por quais passei, para obter estas duzentas horas extraclasse, creio que as mesmas, tornaram-me um profissional das linguagens, podendo exercer a prática docente tanto em Espanhol, como Literatura e Português.

Hoje, o que aprendí, experimentei, compartilhei com colegas, professores, funcionários da universidade, enfim, estive com pessoas que me fizeram mais completo hoje, do que era lá no começo do meu curso de Letras. Assim, mesmo não estando mais na acadêmia, tenho certeza de que sempre irei participar de outros eventos, adquindo conceitos e práticas novas, formulando a idéia do que significa a extensão, para o desenvolver de um estudante de licenciatura, em especial o de Letras.

F. M. Luna Neto

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